Isso é a vida real? Ou é só fantasia? Estou em um desmoronamento sem poder escapar da realidade. Abro os meus olhos, olho para o céu e vejo, eu sou apenas um pobre menino e não preciso de compaixão. Porquê eu venho fácil e vou fácil, e possuo altos e baixos, e não importa para mim o jeito que o vento sopre, de qualquer jeito, não mudará nada.
Mamãe, eu matei um cara. Coloquei uma arma em sua cabeça, puxei o gatilho e agora ele está morto. Mamãe, a vida acabou de começar, mas agora eu joguei tudo fora. Eu não queria fazer você chorar se eu não estiver aqui amanha de manha, se eu não estiver livre.
Continue, continue, continue, continue. Como se nada realmente importasse.
Tarde demais, chegou a minha hora. Sinto arrepios em minha espinha, meu corpo está doendo toda hora. Adeus a todos, agora eu tenho que ir embora. Tenho que deixar todos vocês para trás e encarar a verdade, eu não queria ia pra cadeia, não queria morrer por dentro. Ás vezes eu desejo nunca ter nascido.
Estou ficado louco nesse lugar, estou vendo coisas. Algo está me atormentando, algo está matando. Eu acho que estou ficando louco por dentro.
Eu vejo uma pequena silhueta de um homem, ele é um palhaço e está fazendo um fandango. Esta chovendo muito, e a raios e relâmpagos que estão me assustando. O terror é magnífico. Mas eu sou um pobre menino e ninguém me ama, e esse homem é só um pobre que veio de uma família mais pobre ainda. Ele disse para mim esquecer o que eu fiz e poupar a minha vida de toda essa monstruosidade, no fundo ele sabe o que diz, ele já fez o mesmo.
Vem fácil e vai fácil, mas eles não querem me deixar sair daqui! Eles dizem, em nome de Deus, que não me deixaram sair daqui, porque há um diabo reservado para mim. Para mim! Eles acham que podem me apedrejar desse jeito, então eles acham que podem fazer eu amar, apenas para depois eles matarem o meu amor e eu me derreter de tristeza. Isso é desumano. Eu tenho que sair daqui. Mais a sorte não está do meu lado, nada realmente importa, qualquer um pode ver, e não importa como o vento sopre, nada realmente importará para mim.
Adriano Sanchez
Mamãe, eu matei um cara. Coloquei uma arma em sua cabeça, puxei o gatilho e agora ele está morto. Mamãe, a vida acabou de começar, mas agora eu joguei tudo fora. Eu não queria fazer você chorar se eu não estiver aqui amanha de manha, se eu não estiver livre.
Continue, continue, continue, continue. Como se nada realmente importasse.
Tarde demais, chegou a minha hora. Sinto arrepios em minha espinha, meu corpo está doendo toda hora. Adeus a todos, agora eu tenho que ir embora. Tenho que deixar todos vocês para trás e encarar a verdade, eu não queria ia pra cadeia, não queria morrer por dentro. Ás vezes eu desejo nunca ter nascido.
Estou ficado louco nesse lugar, estou vendo coisas. Algo está me atormentando, algo está matando. Eu acho que estou ficando louco por dentro.
Eu vejo uma pequena silhueta de um homem, ele é um palhaço e está fazendo um fandango. Esta chovendo muito, e a raios e relâmpagos que estão me assustando. O terror é magnífico. Mas eu sou um pobre menino e ninguém me ama, e esse homem é só um pobre que veio de uma família mais pobre ainda. Ele disse para mim esquecer o que eu fiz e poupar a minha vida de toda essa monstruosidade, no fundo ele sabe o que diz, ele já fez o mesmo.
Vem fácil e vai fácil, mas eles não querem me deixar sair daqui! Eles dizem, em nome de Deus, que não me deixaram sair daqui, porque há um diabo reservado para mim. Para mim! Eles acham que podem me apedrejar desse jeito, então eles acham que podem fazer eu amar, apenas para depois eles matarem o meu amor e eu me derreter de tristeza. Isso é desumano. Eu tenho que sair daqui. Mais a sorte não está do meu lado, nada realmente importa, qualquer um pode ver, e não importa como o vento sopre, nada realmente importará para mim.
Adriano Sanchez