terça-feira, 13 de setembro de 2011

Comum acordo

     Na época da escola, eu estudava com um garoto um ano mais velho chamado Paulo. Ele era o meu melhor amigo da turma e ia sempre a sua casa para estudar, fazer os deveres de casa, jogar vídeo game, etc... Uma vez quando estava na casa de Paulo, ele passou a mão na minha bunda e em troca dei um tapa na mão dele, mas não liguei muito, nem fiquei com raiva porque nessa idade é normal esse tipo de brincadeira. Mais naquele dia ele ficou pegando na minha bunda o tempo todo e eu não entendia o porque.
     Como a gente era amigo e eu estava na casa dele, eu não brigava com ele e a única coisa que eu fazia era tirar a mão dele e mandar ele parar. Mas ele não parava de jeito nenhum e ele continuava passando a mão na minha bunda sempre que conseguia. Como eu percebi que ele não iria parar, resolvi levar tudo na brincadeira, resolvi levar tudo na brincadeira, e sempre que ele tentava passar a mão na minha bunda eu tentava escapar e passar a mão na bunda dele. Sé que como ele era um ano mais belho, ele era mais alto e mais forte do que eu, e toda vez que eu tentava passar a mão na bunda dele, ele me segurava, não deixava eu passar a mão nele e ainda por cima conseguia passar a mão em mim mais vezes. Então naquele dia ele passou a mão tantas vezes que eu cansei de reclamar e comecei a deixar. Ainda naquele mesmo dia, depois que eu parei de reclamar ele passou muito a mão na minha bunda, apertava as nádegas, separava com as duas mãos e às vezes enfiava a mão para dentro do meu short. Depois desse dia, sempre que eu ia na casa dele ficava o dia inteiro bolinando minha bunda; Quando eu chegava na casa dele e ele me mandava entrar, eu ia na frente e ele ia atrás apertando o meu bumbum. No inicio eu entrava correndo pra fugir, mas depois parei de resistir e deixei. Como a mãe dele trabalhava fora e na casa dele só ficava a empregada, ele nem se preocupava.
     Num desses dias, eu fui entrando na casa dele e ele vinha atrás passando a mão em mim até chegar no quarto dele. Quando a gente chegou lá, ele foi me empurrando devagar e me encostou de frente pro armário dele, então ele veio chegando por trás e me encoxou, encostando o pau duro dele no meu bumbum. Como ele em casa só usava uma cueca samba canção, eu senti bem o volume do pau dele (que não era muito grande por causa da idade, mas era maior que o meu). Eu não gostava quando ele passava a mão em mim, eu só deixava pra não brigar com ele, mas agora ele estava abusando. Eu reclamei, mandei ele sair de trás de mim, tentei fugir, mas ele era mais forte e me segurava pela cintura. Ele dizia: "Vai Artur, deixa, só um pouco" e eu dizia "Não, para com isso!". Ainda esfregando o membro atrás de mim ele disse: "Se você deixar eu te serrar, eu faço o seu trabalho de casa de hoje". Eu não respondi nada, fiquei pensando, até que concordei: " Está bem!" Então ele ficou muito tempo se esfregando atrás de mim, empurrando o pênis dele na minha bunda, me segurando na cintura. Deixei ele fazer muito tempo e aí eu cobrei: "Agora faz o meu trabalho". Ele parou de me encouxar e fez o meu trabalho e o dele também. Quando ele acabou, nós fomos jogar vídeo game, mas o resto do dia, sempre que ele conseguia passar a mão na minha bunda como já fazia de costume e agora também me encoxava e se esfregava atrás de mim. Nem preciso dizer que depois desse dia isso virou costume, ele sempre me encoxava, mas não fazia mais meu trabalho de casa, só de vez em quando. Ele até me pediu pra ir na casa dele sempre sem cueca, pra ele poder sentir melhor a minha bunda.
     Sempre que eu chegava lá ele abaixava a parte de trás do meu short pra ber se eu estava de cueca, e ele pediu tanto que eu acabei passando a ir lá sempre sem cueca. Em outro dia, nós tínhamos que fazer um trabalho em dupla para entregar pra professora, uma pesquisa. Depois da aula fomos direto para a casa dele. Quando chegamos lá, Paulo me agarrou por trás e falou: "Se você me deixar eu te encoxar sem roupa, eu faço a pesquisa toda sozinho e coloco o nome de nós dois nela". Eu fiquei em dúvida, mas aquela pesquisa ia dar um trabalho, então depois de pensar um pouco eu concordei. Ele que na hora só estava de cueca, abaixou e eu vi o pênis dele pela primeira vez. Estava bem duro. Ele mandou eu tirar o meu uniforme, e eu tirei só a camisa. Como eu sabia que ia pra casa dele dele direto depois da escola, eu já tinha ido sem cueca, e estava usando só o short do uniforme. Ele mesmo me pegou pela cintura, me virou de costas pra ele e arriou meu short. Ele ficou um tempo parado, eu acho que ele estava admirando minha bundinha. Então ele pegou numa nádega com carinho, apertou um pouco, depois a outra e separou as duas.
     Apesar de eu não gostar, de achar que aquilo era 'viadagem', ele fazia tudo bem devagar e com cuidado, e eu não tinha do que reclamar. Ele separou bem minhas nádegas e foi encostando o pau duro no meio delas. Quando ele encostou bem no meu ânus, eu avisei que não era pra ele me comer. Ele concordou colocando a pica dele em pé no meio das minhas nádegas e fez um vai e vem sem meter no meu cú, como se estivesse fazendo uma "espanhola", só que em vez de peitos ele usou o meu bumbum. Ele ficou fazendo o vai e vem me segurando pela cintura, com o peito dele encostado nas minhas costas, e cada movimento que ele fazia eu ia pra frente e pra trás porque a gente estava de pé e eu estava me segurando com as duas mãos apoiadas no armário. Depois de um tempo ele começou a gemer um pouco e me avisou que ia gozar. Eu senti a porra dele molhando minhas costas e minha bunda. Eu não gostei de ficar sujo de porra, mas não reclamei. Depois desse dia esse fato se repetiu várias vezes. Virou rotina e ele cada vez mais carinhoso e excitado.


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